O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa), na próxima semana estará orientando os produtores de soja e algodão do
Oeste da Bahia, sobre a aplicação do defensivo agrícola benzoato emamectina em
suas plantações para combater a praga quarentenária Helicoverpa armigera, que
segundo informações, os prejuízos causados pela praga já somam cerca de R$ 2
bilhões no estremo Oeste da Bahia.
Haverá um procedimento no controle da forma como será aplicado o defensivo, uma vez que aplicação do benzoato de emamectina será utilizada pela primeira vez no Brasil, e ocorrerá de forma controlada e em área previamente delimitada, objetivando criar uma intervenção no ciclo biológico da praga para depois iniciar o manejo integrado.
Todos os cuidados deverão ser observados pelos agricultores na aplicação, no sentido de evitar intoxicação ou uso incorreto do produto, preservando sua saúde e também a do meio ambiente.
O monitoramento da aplicação do produto será feito pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) com supervisão regional do Mapa (SFA/BA), sendo que todas as aplicações serão presencialmente acompanhadas por órgãos de defesa agropecuária;
O monitoramento com relação à saúde deverá ser garantido a partir de orientações da ANVISA, inclusive com previsões de acompanhamento dos eventuais casos de intoxicação.
Assim como recomendado para todos os defensivos comercializados no Brasil, o agricultor não deve lavar as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos da água.
O Mapa esclarece, ainda, que o uso do benzoato de emamectina terá caráter provisório. A autorização para importação emergencial deu-se pela Instrução Normativa nº 13, de 03 de abril de 2013.
Haverá um procedimento no controle da forma como será aplicado o defensivo, uma vez que aplicação do benzoato de emamectina será utilizada pela primeira vez no Brasil, e ocorrerá de forma controlada e em área previamente delimitada, objetivando criar uma intervenção no ciclo biológico da praga para depois iniciar o manejo integrado.
Todos os cuidados deverão ser observados pelos agricultores na aplicação, no sentido de evitar intoxicação ou uso incorreto do produto, preservando sua saúde e também a do meio ambiente.
O monitoramento da aplicação do produto será feito pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) com supervisão regional do Mapa (SFA/BA), sendo que todas as aplicações serão presencialmente acompanhadas por órgãos de defesa agropecuária;
O monitoramento com relação à saúde deverá ser garantido a partir de orientações da ANVISA, inclusive com previsões de acompanhamento dos eventuais casos de intoxicação.
Assim como recomendado para todos os defensivos comercializados no Brasil, o agricultor não deve lavar as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos da água.
O Mapa esclarece, ainda, que o uso do benzoato de emamectina terá caráter provisório. A autorização para importação emergencial deu-se pela Instrução Normativa nº 13, de 03 de abril de 2013.
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